Hoje começo novo ciclo e confesso novo vício. Doce e quente. Meu novo vício é Liniker.
Preciso me apresentar para poder me explicar e ao mesmo tempo perguntar como pode isso acontecer? Sou apenas alguém comum, mas tenho sonhos e desejos e quando ouço a voz de Liniker, não sei se é sua voz, sua figura, o som do metal ou tudo junto. Uma paz enorme invade o meu coração e uma vontade de mostrar ao mundo que não sou um estereótipo.
Eu aceitei o convite. Estou totalmente bagunçada. Estou falando de Zero, a música. De Zero, o meu ponto inicial. E vim chorando nos 900 m que separam o ponto de ônibus de minha casa, onde escrevo agora nesta escrivaninha idealizada para pensar e escrever meu novo futuro...
Sim, estou bagunçada e com alguém em mente para bagunçar. E fiquei mordida!
O que é esse menino! Que vontade de abraçá-lo!
O que é a minha vida se não o mais normal de nós? Tão vasta e tão pequena e sou uma e sou muitas e mesmo assim, por vezes, me deixo abater por apenas uma versão de mim...
Sim, estou completamente bagunçada e mordida! E é aqui que entra Liniker e os Caramelows, Liniker e o metal, Liniker e sua voz, Liniker e sua coragem simples, pura, genuína.
A forma como sorri quando canta transmite a paz e o desejo que quero manter. Que quero mostrar quando chegar a hora. O seu prazer quando canta me dá segurança e diz que é assim que quero me sentir na vida. E não tenho mostrado isso. E tudo o que canta não é fração daquilo que quero escrever.
Porém, o mais engraçado, é que cabe - tanto para ele como para mim - cabe tudo na malinha de mão do meu coração.
Agora sei que estou pronta. Deixa eu bagunçar você?
Li esse texto no domingo quando postou no Facebook. Gostei muito, tá inspirado!
ResponderExcluirObrigada, Izabel!
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